Dor de cabeça, ansiedade antes de um teste, insónias ocasionais… - quem nunca sentiu a tentação de recorrer a uma medicação que tivesse por casa?! Talvez um comprimido que sobrou de uma receita antiga, ou algo que “resultou com um/a amigo/a”. Porém, tomar medicação sem prescrição médica pode trazer riscos reais, mesmo quando parece inofensivo. A prática da automedicação é mais comum do que se pensa, especialmente entre jovens que procuram um alívio rápido de sintomas físicos ou emocionais. No entanto, esta decisão, aparentemente simples, pode ter consequências sérias para a tua saúde.
Depois da euforia, da música alta, dos brindes e das noites longas, chega o dia seguinte… e com ele, muitas vezes, a temida ressaca. Dor de cabeça, enjoo, sensibilidade à luz e aquele arrependimento silencioso — soa-te familiar? Não há milagres, mas há formas de minimizar o impacto e cuidar do teu corpo depois de um exagero. E o melhor: começa antes da festa.
A Semana Académica é feita de intensidade — música alta, noites longas, reencontros, risos e muitos brindes. Mas mesmo no meio da festa, é importante saber ouvir o teu corpo e perceber quando ele está a dizer “chega”. Nem sempre ultrapassar os limites acontece de forma consciente. Às vezes acontece devagar, entre um copo a mais e um "estou bem" dito por hábito. O problema? O corpo sabe antes de tu admitires.
Festas, festivais, jantares de curso, noites que prometem… A vida académica tem muitos convites — para dançar, rir, experimentar, sair da rotina. Mas no meio de tanta animação, é importante lembrar-te de algo simples, mas poderoso: podes sempre dizer “não”. E sim — continuar a divertir-te na mesma.
A contagem decrescente já começou — a Semana Académica está mesmo aí! Concertos, encontros, noites longas e memórias para a vida. Mas antes de te deixares levar pelo ritmo da festa, vale a pena fazer um rápido check-up de preparação. Porque sim, divertir-te ao máximo também passa por cuidares de ti. Vamos a isso?
Quantas vezes já disseste (ou ouviste) a frase “É só de vez em quando”? Seja em relação a álcool, substâncias ou certos comportamentos, esta expressão parece inofensiva. Mas vale a pena parar um segundo e pensar: quando o “de vez em quando” começa a afetar o teu bem-estar… será que está mesmo tudo sob controlo?