Dor de cabeça, ansiedade antes de um teste, insónias ocasionais… - quem nunca sentiu a tentação de recorrer a uma medicação que tivesse por casa?! Talvez um comprimido que sobrou de uma receita antiga, ou algo que “resultou com um/a amigo/a”. Porém, tomar medicação sem prescrição médica pode trazer riscos reais, mesmo quando parece inofensivo. A prática da automedicação é mais comum do que se pensa, especialmente entre jovens que procuram um alívio rápido de sintomas físicos ou emocionais. No entanto, esta decisão, aparentemente simples, pode ter consequências sérias para a tua saúde.
Durante uma semana, as noites foram longas, os dias curtos e as aulas pareceram uma memória distante. Concertos, convívios, risos e, talvez, decisões que hoje deixam uma pontinha de arrependimento. Esperamos que tenha sido épico! Mas a realidade chama: a Semana Académica acabou. E agora? Voltar à rotina depois de dias intensos não é tarefa fácil. O corpo ressente-se da falta de sono, a motivação evapora-se e as responsabilidades voltam com força total! Mas calma – há formas de regressar ao ritmo sem dramas (nem recaídas no sofá).
Todos os anos, assinala-se em Portugal o Dia Nacional da Luta Contra a Obesidade, convidando à reflexão – não apenas sobre hábitos alimentares, mas sobre saúde, bem-estar e estigma. E é bom lembrar: obesidade não é só uma questão de peso. É uma condição complexa, com causas físicas, emocionais, sociais e até económicas.
Depois da euforia, da música alta, dos brindes e das noites longas, chega o dia seguinte… e com ele, muitas vezes, a temida ressaca. Dor de cabeça, enjoo, sensibilidade à luz e aquele arrependimento silencioso — soa-te familiar? Não há milagres, mas há formas de minimizar o impacto e cuidar do teu corpo depois de um exagero. E o melhor: começa antes da festa.
A Semana Académica é feita de intensidade — música alta, noites longas, reencontros, risos e muitos brindes. Mas mesmo no meio da festa, é importante saber ouvir o teu corpo e perceber quando ele está a dizer “chega”. Nem sempre ultrapassar os limites acontece de forma consciente. Às vezes acontece devagar, entre um copo a mais e um "estou bem" dito por hábito. O problema? O corpo sabe antes de tu admitires.
Numa noite de festa, entre danças, copos e gargalhadas, os limites podem parecer difusos. Mas há algo que nunca pode ser ambíguo: o consentimento. Consentimento não é apenas a ausência de um “não”. É a presença clara e inequívoca de um “sim” livre, entusiástico e consciente. Se essa resposta não existe — por hesitação, silêncio, medo ou incapacidade de responder — então não há consentimento. E sem consentimento, não há espaço para avançar.